sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Lâmina

Leio no brilho do teu olho                               
Meu corpo - dado como morto -                    
Re-nascido.                                                   
                                                                   
Escrevo na folha do teu corpo                       
Meu nome - antes sem voz nem paz -
Re-citado.

Calado e inteiro ao teu lado
Te ofereço a face
Te estendo a mão
E estou ao alcance da tua alma.               

Calma, eu posso te ver em mim        
E me ver em ti:

Corpo e Alma:
Reflexos, ecos, pedaços completos:
Amor.



                     "Duas forças que se atraem, sonho lindo de viver..."

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

23/02/2011

Me leve ao lar, quero te ver
Sentir teu carinho, o teu abraço Jesus
Me leve ao lar que eu vou te dizer
O quanto eu te adoro, o quanto eu amo você
Nesta esperança eu vivo a caminhar
Olhando com fé a força, a força da cruz
Mesmo que eu passe momentos na terra de dor
Eu sei que um dia eu vou morar, morar com Jesus
E eu vou..
Te agradecer, pelos cravos nas mãos
Te agradecer, pelos cravos nos pés
Te agradecer, pela morte na cruz
Te agradecer, pela ressurreição
Te agradecer, pelo céu tão bonito
Pela vida, pela paz que Ele tem
Te agradecer, face a face oh meu Rei
E dizer-te: Olhando nos teus olhos, Obrigado.
                                                         
(Me leve ao lar - Voz da Verdade)

Obrigado Senhor, por mais um ano de vida, e por estar sempre comigo.
Me amparando, me protegendo e me amando acima de tudo!
Obrigado por todas obras, vitórias alcançadas..
Obrigada por tudo!!!
"A ti me entreguei desde o meu nascimento; Desde o ventre de minha mãe, tu és meu Deus."
Salmos 22: 10

     

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Oração que eu tenho feito constantemente...




"Se somar todas as estrelas do céu, todos os grãos de areia da praia, todas as rosas do mundo e todos os sorrisos que já foram dados na história, começarás a ter uma idéia do quanto eu te amo ."

                                                                         By: Jackeline Tardin ;*

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

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                                          [foto: Jesuéllem Cardoso; jeecardoso.blogspot.com]
"Melhor dois do que um.Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante." Eclesiastes 4

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Uma bela história - autor desconhecido


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o q estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela ñ parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o q a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "vc ñ é homem!" Naquela noite, nós ñ conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia q ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu ñ tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta.
O meu coração ñ pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente ñ a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu ñ voltaria atrás do q disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o q já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu ñ jantei, fui direto p/ a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela ñ queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu q durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter q lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em q eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em q nos casamos e me pediu q durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi q ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para ñ tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa q impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio”, disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu ñ tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo
“O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio"

Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim q atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume q ela usava. Eu então percebi q há muito tempo ñ prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no q havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Eu tive q sair de perto, temendo mudar de ideia agora q estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo ñ conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu ñ percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu ñ consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu ñ quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti “Desculpe Jane”. Eu ñ vou me divorciar.
Meu casamento ficou chato pq nós ñ soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e ñ por falta de amor. Agora eu percebi q desde o dia em q carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até q a morte nos separe.
A Jane então percebeu q era sério. Deu-me um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o q eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até q a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber q havia algo errado com ela. Ela sabia q morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o q realmente contam num relacionamento. Ñ é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas ñ proporcionam mais do q conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!


"Muitos fracassados na vida são pessoas q ñ perceberam q estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..."